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Karaokê: conheça a história por trás desse fenômeno

  • Foto do escritor: Pixtaxe!
    Pixtaxe!
  • 12 de jun. de 2022
  • 2 min de leitura

"Pai do karaokê" não patenteou a máquina nos anos 1970 e perdeu uma fortuna nas décadas seguintes


Se você já arriscou em clássicos como “Cheia de Manias”, do Raça Negra, ou “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó num karaokê, sabe bem como essa experiência vai do frio da barriga da primeira música até a empolgação e vontade de passar horas ali mostrando o seu talento (ou falta de) para cantar.



Mas você sabe como esse passatempo surgiu?


O karaokê foi inventado no Japão, em 1971, pelo músico Daisuke Inoue, que tocava em uma cafeteria e atendeu o pedido dos clientes para gravar a versão instrumental das suas cações e soltar a voz em casa.


Eles gostaram tanto da experiência que Inoue montou alguns aparelhos e passou a alugar em bares, restaurantes e hotéis da cidade japonesa de Kobe. Não demorou muito para que virasse um fenômeno, mas, na época, o “pai do karaokê” não se deu conta que a invenção teria tanto potencial assim.

Mesmo com o sucesso, o inventor não patenteou a máquina e o filipino Roberto Del Rosario copiou a ideia em 1975, quando lançou um aparelho com o mesmo sistema.


Por isso, Inoue, que hoje tem 81 anos, perdeu uma fortuna durante décadas. No início, as pessoas usavam cadernos para acompanhar a letra da canção, mas o sucesso foi tanto que com o tempo o karaokê se transformou em videokê, para facilitar o passamento. Nos anos 90, o aparelho virou febre, ficou tão conhecido quando a pizza, e conquistou o mundo todo.



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